Somos uma comunidade de vida. Um grupo de aprendentes. Um coletivo da educação. Uma rede de educadoras e educadores populares.
Com saberes plurais, com sabores e temperos diversos vamos contribuindo para que avancem as pedagogias da indignação, da ternura, do direito, do cuidado, da solidariedade, para que o mundo não fique como está, nesta feiúra com ares de espetáculo.
Nós podemos mais. Vamos lá fazer o que será (Gonzaguinha)
Somos aprendentes. Estamos na ESCOLA DO CUIDADO.
Uma escola que está em todo canto em que o encanto não desapareceu.
Entre nós há quem tenha feito bodas de prata de formação pedagógica.
Já fizemos arte transitando em campo aberto e em apequenados espaços da cidadania negada.
E faremos mais. Não descansaremos diante das anestesias que adormecem a sociedade.
Queremos cantar canções que acordem os adultos e embalem as crianças.
Aprendemos na Escola das redes em tessitura, das rodas brincantes, dos jogos circulares, das cantigas populares, das cirandas e danças sagradas dos povos, das histórias que se contam e encantam, das vivências transformadoras, da vida em itinerância.
E os jardins da vida não vão ser devastados pela frieza dos poderes que se bastam.